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1.396 m
82 m
0
4,2
8,5
16,98 km
400 kere bakıldı , 24 kere indirildi
yakınında: Gaviões, Rio de Janeiro (Brazil)
Desde 2015 ninguém voltou lá.
Saímos ( Francesco Berardi, Filipe Alvarenga, Thiago Haussig e eu Cláudia Bessa) da Praça da Bandeira às 12:15. Pela primeira vez fomos direto sem pegar retenção nenhuma. Era o fim de semana após carnaval. Muita gente ainda estava viajando.
Cumprimentamos seu Herval do camping que nos indagou se dessa vez a gente chegava lá. Ele não tem idéia de como se sobe. São mil metros de desnível abrindo caminho.
Dividimos o peso e iniciamos nossa jornada rumo ao descampado. Sem ter como saber por antecipação se haveria água para uma ducha antes de dormir. Se a chuva iria dar as caras. E o principal se faríamos cume.
Embora estivéssemos subindo com a fresca suávamos muito. Saímos da estrada de terra que leva ao último sítio pela trilha indicada pelo vereador. Mais uma vez fotografei os morceguinhos da gruta. Atravessamos o tentador rio de águas cristalinas. Thiago pensou em se molhar ali mesmo mas desistiu. Subimos até sairmos na estrada da BIOVERT.
No descampado montamos a barraca para quatro pessoas. Preparamos a janta enquanto os outros tomavam banho.
O riozinho tem um chuveirinho formando um poço abaixo da estrada. Mesmo com a água quente foi um alívio retirar o suor do corpo.
Por incrível que pareça a noite esfriou e deu para entrar no saco de dormir.
Era véspera da mudança do horário de verão dos relógios. Combinamos uma coisa e fizemos outra. Eram cinco horas da manhã quando Thiago acordou todo mundo. Lá fora estava frio e molhado pelo orvalho da noite. Fui a primeira a sair. Levamos duas horas para nos aprontar e nem desmontamos a barraca.
Nessas explorações invariavelmente sempre acabamos o tempo todo molhados. O capim úmido da manhã ensopava nossas roupas. Com a produção do calor do corpo elas secam. E tornam a molhar novamente pelo suor.
Atravessamos o belo descampado seguindo a estrada. A estrada cede lugar a um íngreme caminho. Encontramos madeira de lei serrada quase no fim dele entre as bananeiras. Onde começa a abertura de trilha. Após o trecho do grotão seco caminhamos por uma encosta povoada de árvores nobres. Elas são exemplares jovem do que outrora se estendia pela Mata Atlântica. A crista é toda serrilhada, ora sobe ora desce, mas sempre podemos avistar o Corcovado de Friburgo.
A subida exaustiva parece interminável até o último ponto em que paramos. Ao começar a abrir a trilha já consumimos parte das energias. Nesse início, por causa da inclinação do terreno, o desenho deixa de lado a suavidade das curvas de nível para substituir por uma subida utilizando os recursos da natureza. Escalamos raízes, troncos e nos dependuramos em bambus. Nesse momento passamos a ser macacos. Avançamos gradualmente vencendo cada obstáculo, inventamos mirantes e posamos para fotos com a beleza selvagem da Mata Atlântica.
Eis que chegamos ao Cume Sul da Serra dos Pirineus exaustos e completos pela conquista. Adiante Agulha que julgávamos estar próxima desse lado encontrasse mais fácil por Cachoeiras de Macacu.
Os primeiros a chegar desmontam a barraca. Novamente redividimos o peso.
Na saída da propriedade encontramos o vereador que nos felicita pelo feito. Pena que a mercearia estava fechada para contarmos nossa aventura.
Saímos ( Francesco Berardi, Filipe Alvarenga, Thiago Haussig e eu Cláudia Bessa) da Praça da Bandeira às 12:15. Pela primeira vez fomos direto sem pegar retenção nenhuma. Era o fim de semana após carnaval. Muita gente ainda estava viajando.
Cumprimentamos seu Herval do camping que nos indagou se dessa vez a gente chegava lá. Ele não tem idéia de como se sobe. São mil metros de desnível abrindo caminho.
Dividimos o peso e iniciamos nossa jornada rumo ao descampado. Sem ter como saber por antecipação se haveria água para uma ducha antes de dormir. Se a chuva iria dar as caras. E o principal se faríamos cume.
Embora estivéssemos subindo com a fresca suávamos muito. Saímos da estrada de terra que leva ao último sítio pela trilha indicada pelo vereador. Mais uma vez fotografei os morceguinhos da gruta. Atravessamos o tentador rio de águas cristalinas. Thiago pensou em se molhar ali mesmo mas desistiu. Subimos até sairmos na estrada da BIOVERT.
No descampado montamos a barraca para quatro pessoas. Preparamos a janta enquanto os outros tomavam banho.
O riozinho tem um chuveirinho formando um poço abaixo da estrada. Mesmo com a água quente foi um alívio retirar o suor do corpo.
Por incrível que pareça a noite esfriou e deu para entrar no saco de dormir.
Era véspera da mudança do horário de verão dos relógios. Combinamos uma coisa e fizemos outra. Eram cinco horas da manhã quando Thiago acordou todo mundo. Lá fora estava frio e molhado pelo orvalho da noite. Fui a primeira a sair. Levamos duas horas para nos aprontar e nem desmontamos a barraca.
Nessas explorações invariavelmente sempre acabamos o tempo todo molhados. O capim úmido da manhã ensopava nossas roupas. Com a produção do calor do corpo elas secam. E tornam a molhar novamente pelo suor.
Atravessamos o belo descampado seguindo a estrada. A estrada cede lugar a um íngreme caminho. Encontramos madeira de lei serrada quase no fim dele entre as bananeiras. Onde começa a abertura de trilha. Após o trecho do grotão seco caminhamos por uma encosta povoada de árvores nobres. Elas são exemplares jovem do que outrora se estendia pela Mata Atlântica. A crista é toda serrilhada, ora sobe ora desce, mas sempre podemos avistar o Corcovado de Friburgo.
A subida exaustiva parece interminável até o último ponto em que paramos. Ao começar a abrir a trilha já consumimos parte das energias. Nesse início, por causa da inclinação do terreno, o desenho deixa de lado a suavidade das curvas de nível para substituir por uma subida utilizando os recursos da natureza. Escalamos raízes, troncos e nos dependuramos em bambus. Nesse momento passamos a ser macacos. Avançamos gradualmente vencendo cada obstáculo, inventamos mirantes e posamos para fotos com a beleza selvagem da Mata Atlântica.
Eis que chegamos ao Cume Sul da Serra dos Pirineus exaustos e completos pela conquista. Adiante Agulha que julgávamos estar próxima desse lado encontrasse mais fácil por Cachoeiras de Macacu.
Os primeiros a chegar desmontam a barraca. Novamente redividimos o peso.
Na saída da propriedade encontramos o vereador que nos felicita pelo feito. Pena que a mercearia estava fechada para contarmos nossa aventura.
1 yorum
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Ljames 21.Nis.2018
Tem fotos de lá de cima?