Morro do Cochrane e Morro das Andorinhas. (Via Gávea Pequena)
yakınında: Gávea Pequena, Rio de Janeiro (Brazil)
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Parkur fotoğrafları



Seyahat planı açıklaması
Essa trilha se inicia no final da Estrada do Córrego Alegre no vale da Gávea Pequena, e começa acompanhando um rio que se mantém durante um tempo à sua esquerda.
É preciso ficar atento logo no começo, pois logo duas bifurcações aparecem em sequência. Na primeira deve-se optar pela esquerda e na segunda, que surge imediatamente, tem que ir pela direita, se afastando do rio.
Na terceira, siga pela direita, seguindo pelo caminho que conduz até o complexo de ruinas do Mooke.
A partir daí a trilha cruza dois riachos, um novo conjunto de ruínas, que inclui um tanque de pedra, uma cerca de arame até chegar na represa nº 9 do complexo da CEDAE.
A trilha do Cochrane não é a mais óbvia e que segue plana (essa é a Eduardo Viana, que interliga as nove represas), mas sim uma que se incia num barranco localizado à margem da represa.
As coisas começam a se complicar aí, pois este trecho que liga a represa até a serrilha do Cochrane alia uma subida muito pesada à um traçado muito indefinido e precário.
Apesar disso, marcas de facão nas árvores e fitas de plástico amarelas amarradas aos galhos, estão presentes à todo o momento, indicando que você está no caminho certo.
Pra piorar, a vegetação é muito cerrada em alguns momentos, chegando à praticamente obstruir a trilha.
Chegando no alto da linha de cumeada que liga o Cochrane ao morro das andorinhas, a situação melhora bastante, havendo um traçado bem mais definido.
É preciso ficar atento logo no começo, pois logo duas bifurcações aparecem em sequência. Na primeira deve-se optar pela esquerda e na segunda, que surge imediatamente, tem que ir pela direita, se afastando do rio.
Na terceira, siga pela direita, seguindo pelo caminho que conduz até o complexo de ruinas do Mooke.
A partir daí a trilha cruza dois riachos, um novo conjunto de ruínas, que inclui um tanque de pedra, uma cerca de arame até chegar na represa nº 9 do complexo da CEDAE.
A trilha do Cochrane não é a mais óbvia e que segue plana (essa é a Eduardo Viana, que interliga as nove represas), mas sim uma que se incia num barranco localizado à margem da represa.
As coisas começam a se complicar aí, pois este trecho que liga a represa até a serrilha do Cochrane alia uma subida muito pesada à um traçado muito indefinido e precário.
Apesar disso, marcas de facão nas árvores e fitas de plástico amarelas amarradas aos galhos, estão presentes à todo o momento, indicando que você está no caminho certo.
Pra piorar, a vegetação é muito cerrada em alguns momentos, chegando à praticamente obstruir a trilha.
Chegando no alto da linha de cumeada que liga o Cochrane ao morro das andorinhas, a situação melhora bastante, havendo um traçado bem mais definido.
Ara noktalar
Esquerda
Esquerda
Direita
Direita
Diteita
Diteita
Rio
Rio
Rio
Rio
Riacho
Riacho
Cerca de arame
Cerca de arame
Direita
Direita
Direita
Direita
Pedras
Pedras
Grande tronco caído
Grande tronco caído
Esquerda (sobe)
Esquerda (sobe)
Direita
Direita
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Bilgi
Takip kolaylığı
Manzara
Sadece uzmanlar için
A trilha está precisando realmente de uma manutenção. A parte do Cochrane e a descida para encontrar a trilha do circuito Eduardo Vianna não são indicadas para quem não tenha experiência em andar na floresta com quase nenhuma orientação, marcas espaças e trilha pouquíssimo evidente. Está mais fácil fazer no sentido da Mesa para as Ruínas, descendo.
Obrigado pela avaliação!
Realmente este trecho que você citou é muito complicado! O guiamento pelo GPS não deve ser suficiente para encontrar o caminho certo. Quando fiz esta trilha havia algumas fitas de plástico amarradas à galhos, norteando o roteiro. Mas pode ser que agora elas estejam deterioradas. Não acredito que este trecho passe por melhorias, já que raramente deve ser frequentado e percorre um terreno difícil de declive muito acentuado.
As fitas ainda estão lá, mas como o terreno é muito inclinado e quase ninguém passa por lá, ela se confunde. As marcas nas árvores também estão velhas e escurecidas no tecido dos vegetais. Seria um bom roteiro para o Parque fazer uma manutenção e abrir de verdade... dá acesso a uma parte histórica também muito interessante, mas que não está dentro do setor principal do parque.